Fig. 1 - A Invencível Armada.
Nesta altura já D. Filipe era rei de Portugal, pelo que 12 dos 130 navios utilizados faziam parte da frota portuguesa.
Nesta altura já D. Filipe era rei de Portugal, pelo que 12 dos 130 navios utilizados faziam parte da frota portuguesa.
Galeões portugueses:
1 - São Martinho (48 canhões;
2 - São João (50 canhões);
3 - São Marcos (33 canhões);
4 - São Felipe (40 canhões);
5 - San Luis (38 canhões).
6 - San Mateo (34 canhões).
7 - Santiago (24 canhões).
8 - Galeon de Florencia (52 canhões).
9 - San Cristobel (20 canhões).
10 - San Bernardo (21 canhões).
11 - Augusta (13 canhões).
12 - Julia (14 canhões).
Fig. 2 - Galeão português.
Fig 3 - Palácio do Escorial, situado a norte de Madrid, local onde Filipe II planeou atacar Inglaterra.
A missão era a de ir ocupar a Inglaterra para enfrentar o crescente domínio dos mares pelos ingleses e dominar os corsários ingleses que davam caça aos galeões espanhóis no Atlântico e no Pacífico.
Quem reinava a Inglaterra neste período era a rainha Isabel I (Elizabeth I). Era uma monarca temperamental e muito decidida.
A enorme operação naval fracassou devido a uma série de tormentas que desbarataram boa parte da esquadra, e, claro, à bravura dos marinheiros ingleses, liderados por Francis Drake, que conseguiram abordar e destruir as naus dos invasores espanhóis que restaram. Ironicamente, depois da derrota os ingleses denominaram a esquadra como "The Invincible Fleet" - A Invencível Armada -, denominação que perdura até hoje.
Fig. 6 - Momentos da batalha.
Fig. 7 - Barco inglês utilizado na vitória contra a Invencível Armada.
Fig. 7 - Barco inglês utilizado na vitória contra a Invencível Armada.
Fig. 8 - Sir Francis Drake
4 comentários:
cada vez que vejo e sempre mais fixe
adoro a armada invencivel
tambem acho angelica
SO barcos potentes
ricardo
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